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Saiba o que nunca fazer em seu primeiro emprego e conheça a história do 1º de maio

Separamos três coisas que você NUNCA deve fazer em seu primeiro emprego. Confira:
Por: Taísa Silveira 01/05/2017 - 12:00 - Atualizado em: 01/05/2017 - 13:51
Confira estas dicas para não errar no seu primeiro emprego
Confira estas dicas para não errar no seu primeiro emprego

A expectativa pela conquista do primeiro emprego é sempre um misto de felicidade, ansiedade e uma pontinha de medo, mas não deve ser encarada como um bicho de sete cabeças. O primeiro emprego sem sombra de dúvidas é uma bela conquista para qualquer profissional, mas muitos podem perder essa grande chance por comportamentos inadequados dentro do ambiente de trabalho.

Pensando nisso separamos três coisas que você NUNCA deve fazer em seu primeiro emprego. Confira:

Nunca desrespeite a hierarquia da empresa

Essa é uma dica que vale não só para o primeiro emprego como para qualquer lugar que você trabalhe ou estagie: as hierarquias servem para dar organicidade às corporações e você deve estar bem ciente disso. Portanto, achar que por exemplo, que pode tratar seu chefe como seu amigo íntimo não cabe em momento nenhum em ambiente de trabalho, ainda que fora daquele espaço vocês cultivem uma relação de amizade. Por isso a dica aqui é: menos é mais, sempre! Seja cordial, educado e prestativo, mas sem exageros.

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Não use palavras de baixo calão

 

O ambiente de trabalho na maioria dos casos é um lugar bem formal e que portanto, pede o uso da norma culta nas comunicações. Por esta razão não cabe utilizar gírias e muito menos palavras de baixo calão para comunicar-se verbalmente ou por e-mail. Na dúvida prefira a formalidade, e conforme você for sentindo o clima do ambiente você tenta se adaptar a forma de linguagem utilizada por todos, mas sem esquecer que você está em seu ambiente de trabalho.

 

Não assuma responsabilidades que você não conseguirá cumprir

 

Muitas vezes o funcionário que conquista seu primeiro emprego quer “mostrar serviço” o máximo possível, mas nem sempre isso é um caminho que garantirá uma promoção ou sua permanência na empresa. Isso porque assumir responsabilidades que talvez você não tenha competência ou como dar conta - seja por tempo ou desconhecimento técnico -  não fará o gestor olhar o funcionário com outros olhos, especialmente se ele não fizer as entregas esperadas. O melhor nesses casos é ser honesto e dizer ao gestor que não conseguirá fazer, ou negociar prazos exequíveis.

 

Agora que você viu nossas dicas, entenda um pouco da história do feriado do dia do trabalhador. Confira!

 

A história do 1º de maio

 

O 1º de maio surgiu, quando em 1886 ocorreu uma manifestação dos trabalhadores norte-americanos da cidade de Chicago, para reivindicar que a jornada de trabalho fosse reduzida de 13 horas diárias para 8 horas diárias. No mesmo dia foi declarada greve geral no país.

 

A situação se agravou quando a polícia reprimiu grevistas em passeata na rua resultando em mortes de alguns trabalhadores. Os ânimos continuaram agitados nos dias que se seguiram e em nova manifestação dos trabalhadores sete policiais morreram com a explosão de uma bomba jogada em direção à polícia. Em represália a polícia atirou contra a multidão que protestava matando doze pessoas e ferindo outras tantas.

Três anos após esses eventos diversos trabalhadores de outros países pelo mundo resolveram manifestar-se também contra a jornada de trabalho e a favor de sua redução para 8h diárias. No primeiro de maio daquele ano, milhares de pessoas saíram em marcha em suas cidades. No ano seguinte, 1890 o Congresso norte-americano aprovou a redução da jornada diária trabalhista de treze horas para oito.

 

O 1º de maio no Brasil

 

No Brasil, a primeira greve geral aconteceu em 1917, mas apenas meses mais tarde, em 1925 é que a data foi considerada feriado, pelo presidente da República na época, Artur Bernardes.

Porém apenas com Getúlio Vargas nos anos 30 que surgiu o chamado trabalhismo. A partir daí consolidou-se as leis trabalhistas em 1940 e 1941 que dentre outras conquistas, criou o salário mínimo e a Justiça do Trabalho e posteriormente a CLT.

 

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