Quantas vezes você já olhou para todos os lados, analisou todos os problemas, refletiu sobre as possíveis soluções e, ainda assim, pensou em desistir? Desistir de tudo, desistir dos sonhos, desistir da vida, desistir da felicidade e tudo o mais que faz o seu sangue pulsar? Certamente muitas.
Acontece que somos testados, desafiados, confrontados a todo instante. Seja com situações inesperadas, outras um tanto previstas e até aquelas situações que parecem ser de outro planeta, mas que, ainda sim, surgem para analisar o nosso poder de insistência, a nossa força.
Viver não é uma tarefa fácil ou simples, porém é muito prazerosa. É cheia de encantos, de possibilidades e de grandes aventuras, e é justamente por isso mesmo que, quando nos deparamos com os momentos difíceis, tudo parece perder o sentido e a vontade de recuar surge querendo ganhar tamanho.
Em uma sociedade altamente conectada, ágil, cheia de afazeres e responsabilidades, é normal encarar os prognósticos do dia a dia como dilacerantes. Estão aí as contas para pagar, as questões de saúde, o comportamento dos filhos, os exemplos de violência, os conflitos internos e tantas outras coisas. Mas então vem o questionamento: quem não enfrenta esses dilemas hoje em dia? Todo mundo. Porém, a resolução está na maneira de encarar as situações e como dar a volta por cima.
Desistir, todo mundo vai querer, pelo menos uma vez na vida, mas o seu otimismo precisa ser mais forte e presente, e isso quem diz é a ciência. O nosso cérebro tem a capacidade de elaborar uma estratégia que faz com que nossos neurônios tendenciem ao otimismo, sobretudo para o futuro. Esse mecanismo se chama “viés otimista” e implica na propensão do cérebro humano em enxergar o amanhã como uma grande promessa.
Por isso é preciso compreender que o otimismo gera iniciativas e estas iniciativas farão com que a palavra desistir não ganhe força.
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